Sigo independente, mesmo “sob pressão”

Em menor ou maior grau, a expressão “viver sob pressão” na vida de um blogueiro que forma opinião ao que parece, faz parte do show da vida e não temos como fugir.

Não importa a matéria, que a pauta seja da política, religião, policial ou administrativa, o preço que se paga para manter a população bem informada não se mede. É preciso está disposto a pagar esse preço.

Essa força estranha e oculta vem de todos os lados, de pessoas do mundo dos vivos, de todos os tipos, por parte daqueles que deveria de algum modo encarar a verdade, ao invés de tentar de alguma forma desfazer o que até cego consegue enxergar.

Essa fase de viver quase diariamente sob pressão não é só na vida pública de um politico, mas sempre acontecem também na blogosfera. E em virtude de já se aproximar as eleições de 2024, essa turbulência será inevitável.

Uns desistem, alguns sentem medo, outros segue firme, e eu continuarei fazendo o que mais gosto, manter a população atualizada, trabalhando dia e noite sem medo.

Já estou calejado com gritos e alarmes sem graça, aprendi a me defender de ameaças e ataques com a couraça da justiça (A couraça da justiça age diretamente como proteção do coração do crente, que na linguagem bíblica implica na personalidade, consciência e vontade da pessoa).

Não trabalho e não me rendo sob pressão, porque não faço e nunca fiz da blogosfera um balcão de negócio, e nem vendo matérias, como alguns da imprensa ainda fazem sem medir as consequências nas esferas da justiça e da opinião pública, muitas vezes jogando seus nomes na lama.

Este portal não é anônimo, tem endereço, CNPJ, tem identidade, o editor tem cara e lado. Sou inteiramente responsável por qualquer publicação e sempre assinei embaixo como responsável por aquilo que escrevo.

Sou consciente da minha grande responsabilidade que só aumenta a cada dia, mas, ainda estamos longe dos gigantes da região e do estado. Com trabalho e credibilidade já ultrapassamos os limites de Guamaré e chegamos com nossas matérias em rede estadual e até nacional.

Minha obrigação é ir em busca da notícia, de um furo de reportagem, fazer a matéria e publicar, mesmo passando às vezes horas com o ouvido no chão. E se em alguma vez alguém se sentir ofendido fique tranquilo, sempre daremos o direito de resposta conforme garante a CF/88.

Por fim,

Uso como empréstimo as palavras de Carol Aleixo ao dizer: “A busca pela audiência é importante, mas o Jornalismo só cumpre sua função quando mobiliza a sociedade de alguma forma. Aplicando a ética e a moral”.

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