Presidente da Câmara de Macau Manoel Galdino está mais perdido do que cego em tiroteio.

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Por causa da conjuntura politica na Câmara Municipal de Macau, o vereador Presidente, Manoel Galdino, eleito para o biênio 2015/2016 anda devagar, quase parando. É, literalmente, um maior abandonado. Não entrou ainda no ritmo e precisa até para conduzir a sessão câmara da ajuda do ex-presidente Oscar Paulino e talvez para administrar a câmara.

Sua desenvoltura está longe do que era possível de se esperar de um candidato à presidência à câmara no ano de 2014. Quando ele brigou com unhas e dentes na justiça para assumir o segundo maior poder Macauense e conseguiu.

O Gago em conversa com os vereadores da base se mostrou durante todo o tempo agressividade nas suas propostas para assumir a presidência, leveza no contato de rua com o povo e principalmente com seus eleitores, e acima de tudo ele teve um discurso convincente.

Quase três meses depois de assumir o poder, uma sombra o cerca na câmara para conduzir os trabalhos, apesar de ter autonomia de gestão, os problemas internos na casa do povo continua, e a imagem que se tem do poder legislativo é a mesma de sempre.

Entre os próprios socialistas vaza um sentimento de que Manoel do Gago, como é, mas conhecido, foi jogado no fogo sem mídia training, com um discurso fraco e disperso, ele tem feito um esforço descomunal para suprir as deficiências do próprio poder que parecer andar no piloto automático.

Sapato alto, confiança em excesso e arrogância são maus conselheiros. A impressão que Manoel do Gago, passa é que foi jogado na jaula dos leões, estando mais perdido do cego em tiroteio.

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