Por José Carlos de Oliveira O estrategista (Diz-se de ou pessoa a quem é atribuída determinada estratégia) não pensa a curto ou em médio prazo, mas em longo prazo. O estrategista vai eliminando um a um os seus opositores, (Que ou aquele que se opõe a alguém, algo, a qualquer ato), ou até mesmo seus aliados.
Aqueles que divergiam (divergir: distanciar-se progressivamente uma coisa da outra; aparta-se, separa-se) são convencidos não se sabe por que argumentos a voltarem atrás, e passam a concordarem com o estrategista.
Os que antes promoviam ataques (ataque: investida, arremetida, agressão, carga) agora se calam, e voltam a tecer elogios ao estrategista. Os que agrediam (agressão: afronta, agravo, desacato, provocação) hoje se rende ao estrategista. Os que antes criticavam (critica: Censura, condenação, desaprovação, reprovação) hoje são só elogios. O estrategista faz os seus adversários (inimigo, oponente, rival, criatura contra qual se luta) tornarem seus fiéis aliados.
A história conta o número de quantos adversários foram excluídos da vida pública, (não vou citar nomes, pois é só uma constatação), não poucos até aliados de primeira hora. Aliados que antes serviam aos propósitos do estrategista, e, logo não faziam mais parte dos planos (descartáveis).