FAF esclarece o que considera “fatos distorcidos” sobre funcionário morto que estaria recebendo salários‏.

Hospital-Macau-500x305

As insinuações maldosas plantadas nas mídias sociais sobre situação de um ex-funcionário da Fundação Antônio Ferraz provocou a direção da entidade a se manifestar sobre o caso. Segundo explica a nota enviada à imprensa nesta quinta-feira, 30, o Bioquímico/Farmacêutico, Arlindo Luiz da Rocha Bezerra, atuava na fundação como responsável técnico pela farmácia e laboratório até o ano de 2014, conforme Certidão de Regularidade do Conselho Regional de Farmácia-CRF do Rio Grande do Norte com validade de um ano, vencida no dia 31/03/2015.

Ainda explica a nota, que o CRF orientou que a retirada do profissional como responsável técnico deveria ser realizada pelo próprio profissional, o que não aconteceu, devido ao seu estado delicado de saúde e posteriormente o seu falecimento, como é de conhecimento de toda a opinião pública.

“Diante desta situação, a Fundação Antônio Ferraz contratou o farmacêutico/bioquímico Olivacir Rocha de Freitas Júnior como responsável técnico, a partir de fevereiro de 2012”, explica o comunicado emitido pela entidade, revidando os boatos de que o Bioquímico/Farmacêutico ainda estaria recebendo salários, mesmo morto. Doutor Arlindo faleceu em novembro de 2014.

A nota explica que nesse caso, as certidões de regularidade continuaram com os dois responsáveis técnicos, até a apresentação do atestado de óbito de Dr. Arlindo, e posteriormente sua exclusão do Conselho Regional de Farmácia, consequentemente na Certificação de Regularidade do Laboratório.

Ainda de acordo com o comunicado da Fundação Antônio Ferraz, o doutor Arlindo não mantinha vínculo empregatício com entidade e recebeu salários até o ano de 2011 pelos procedimentos realizados no laboratório, contabilizados através das Autorizações de Internamentos Hospitalares pelo Sistema Único de Saúde-SUS.

Reges - Microsystem