Sem choro e sem vela!
No apagar das luzes da gestão Túlio Lemos, o bloqueio de recursos de R$ 1 milhão de reais pela justiça pega a população macauense de surpresa, menos o gestor e a sua equipe.
Túlio havia suspendido o pagamento de precatórios (dívidas ajuizadas), durante o primeiro pico da pandemia, mas era ciente que a conta acumulada seria paga até 31 de dezembro, data que termina sua gestão.
A pergunta que não quer calar:
Quantas folhas salariais irão ficar em aberto para a conta do prefeito que assume em 1º de janeiro?