Desde que os primeiros vestígios de óleo começaram a aparecer no litoral nordestino, em agosto, mais de 19 toneladas do resíduo já foram recolhidas das praias potiguares. A quantidade representa menos de 1% do que foi extraído em todo o Nordeste. No total da região, segundo o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha, Agência Nacional de Petróleo e Ibama, já são 4 mil toneladas da substância.
Segundo o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema), todo o material recolhido no Estado está armazenado em uma garagem de Tibau do Sul e em uma estação de transbordo em Nísia Floresta. O óleo está guardado em reservatórios do tipo bombona e em big bags, que são contentores de alta resistência. O material está em áreas isoladas e livre da circulação de pessoas, o que diminui o potencial de poluição da substância.