A próxima vítima, nome de uma novela que fez sucesso na Rede Globo pode ser dado ao enredo que se desenha nos capítulos finais da campanha política de Macau, onde no vale tudo, a família do adversário é jogada na lama, não muito diferente do que ocorreu em 2012 com Kerginaldo Pinto que teve uma relação extra-conjugal e suas finanças expostas por adversários.
O crime contra a família, que em outros tempos ganhava repercussão em panfletos apócrifos e nas páginas dos jornais, agora ganha notoriedade em um piscar de olhos nas redes sociais e nos grupos de Whatsapp, onde tem quem comemore (curta, compartilhe e encaminhe) e ainda faça chacota com a tática ultrapassada.
Mas, nada muito diferente do que já vi e ouvi. A tática é chamar o adversário para o ringue, a baixaria, o contra-ataque. Sinceramente, um artifício muito perigoso, que pode surtir o efeito contrário, e que revela o desespero de quem foge do debate e podia está usando esse tempo para apresentar propostas ao eleitor que anda sabido e desconfiado como nunca vi.
Poderia ainda dar ainda ao roteiro o nome do famoso filme: “Matou a família e foi ao cinema”.
Quem ataca, parece agir sem o peso ou o remorso da culpa.
Keginaldo foi eleito prefeito, já quem pagou pelo jornal não sentiu o sabor da vitória! Fonte: Celso Amâncio